quarta-feira, 9 de maio de 2012




Entenda porque ocorre a deterioração dos alimentos e como proceder para que isso não ocorra




Há muito tempo os seres humanos precisavam caçar, pescar e colher para poder comer. A comida que não fosse consumida em poucos dias estragava,  ou seja, não podiam mais ser comidas pois estavam com gosto muito ruim e certamente causariam algum mal.

Você já deve ter reparado que quando deixa alguns alimentos para fora da geladeira começa a aparecer bolor, mofo, ou seja, o alimento vai ficando verde e começa a cheirar muito mal.
Ou então ele fica estranho e se você come sente um gosto ruim. Estes são sinais que não se deve comer estes alimentos, pois estão estragados e podem causar vários desconfortos.A necessidade de uma ideia para conservar os alimentos para o homem de antigamente era também uma questão de sobrevivência.
Em química aprende-se que todo organismo sofre influencia do meio em que vive. E com os alimentos não seria diferente, o ar está cheio de seres muito pequenos, os microorganismos, que se depositam sobre o alimento, fazendo-o estragar. Os micro-organismos podem ser as bactérias que alteram os alimentos e os fungos que formam os bolores.



Conservar alimentos é evitar sua deterioração durante um período maior, conhecido como tempo de prateleira- Hoje em dia são muitas as técnicas para conservar alimentos adotadas, entre elas estão:
A pasteurização ocorre quando o alimento é aquecido a uma temperatura relativamente baixa, com pouca alteração de suas propriedades
A esterilização
ocorre quando o alimento é exposto a altas temperaturas por um determinado período de tempo
O branqueamento
é o tratamento térmico feito para inativar as enzimas
A desidratação ou secagem
técnica que diminui ou remove a quantidade de água nos alimentos (microondas)
A refrigeração
que consiste no congelamento ou resfriamento do alimento
A defumação
é o tratamento feito com a fumaça da lenha e que usa temperos
O sal de cozinha
era uma técnica comumente usada antes da invanção da refrigeração dos alimentos
No uso doméstico é aconselhável seguir algumas normas como guardar em armários alimentos não perecíveis como enlatados, açúcar, embalados em vidros, grãos, cereais, produtos industrializados e outros… Tendo sempre cuidado com o prazo de validade e quanto aos alimentos precíveis como, frutas, verduras, carnes, ovos, peixes, leite e seus derivados devem ser conservados em geladeiras e freezers.
Esses tipos de conservações são importantes tanto para os alimentos que dura mais tempo quanto para conservar suas propriedades nutritivas.



sexta-feira, 27 de abril de 2012


Alimentos Industrializados


1 - Os alimentos industrializados possuem componentes que vão bem além dos encontrados naturalmente em nossa alimentação. Mas até que ponto os “aditivos” interferem em nossa saúde?


As práticas de Conservação de Alimentos são quase tão antigas quanto a Humanidade e extremamente necessárias para garantir o processo da VIDA. Muitos foram os métodos utilizados, o fogo, o gelo, o sal, o vinagre, o óleo e o açúcar. O próprio descobrimento do Brasil está ligado aos primeiros aditivos de alimentos: as especiarias – pimenta, cravo, canela, etc. – que os portugueses iam buscar nas Índias.
Atualmente a Indústria de Alimentos tornou-se um importante setor da atividade econômica, o alimento processado é mais prático e como conseqüência muitos aditivos químicos se fazem necessários para manter o produto com a aparência, textura, cor, sabor, aceitáveis pelo consumidor, além de ganharem vida maior para agüentarem a exposição nas prateleiras dos supermercados.

                                          
 

Nossa alimentação muito afastada das leis da Natureza, aceita esses alimentos quase que “plastificados” de tão antinaturais. Agrotóxicos, transgênicos, irradiações, promotores de crescimento e aditivos químicos dos industrializados comprometem a nossa Saúde e do Meio Ambiente e com certeza, a alimentação infantil é a mais afetada.
 O alimento perdeu sua energia, não tem mais muitas de suas propriedades naturais, tornou-se meio que “plastificado”. Pode, entre outras coisas, causar reações alérgicas. Claro que, muitas vezes, não conseguimos escapar dos industrializados. A saída é a leitura consciente dos rótulos, comparação entre marcas e escolha por aquelas que apresentam menor número de aditivos químicos.
Outra informação importante, se levarmos em conta a vitalidade do alimento, é a Data de Validade. Sua real leitura deveria ser: “há quanto tempo este alimento está morrendo?”. Consumam alimentos frescos, orgânicos, e se não for possível, optem pelo alimento com maior prazo de validade, os mais próximos da data de preparação. Fujam dos grandes descontos de produtos com prazo de validade perto do vencimento. Você não está fazendo um grande negócio para sua saúde, tenha certeza.

Usamos como pretextos para utilizar os industrializados a praticidade e a falta de tempo, mesmo sabendo que os alimentos frescos é que trazem a vitalidade necessária para que a máquina chamada corpo humano funcione perfeitamente. Vale a pena separar um tempinho para cuidar da nossa alimentação.




sexta-feira, 13 de abril de 2012

 A química na alimentação

A Química de Alimentos é um campo do conhecimento no qual é estudada química do processamento de alimentos e as interações de todos os componentes biológicos e não biológicos destes. Ela se baseia nos princípios da físico-química, química orgânica, química analítica e bioquímica, enfatizando os conceitos químicos necessários para estabelecer as relações entre composição química e as propriedades funcionais, nutricionais e organolépticas de um alimento.
Os componenetes biológicos incluem itens como carne,leite, grãos, açúcares, frutas, legumes, entre outras. Em boa parte é similar à bioquímica, pois os principais componenetes dos alimentos são os carboidratos, as proteínas e os lipídios. No entanto, também são estudados a água, as vitaminas, os minerais, as enzimas, os aditivos alimentares, como aromas, corantes, emulsificantes, entre outros.
Esta área do conhecimento também inclui o estudo do comportamento e da transformação dos componenetes dos alimentos durante o processamento e armazenamento.

Fonte: Wikipédia